Temos convites para oferecer os amantes do teatro e da dança. Seja dos primeiros a inscrever-se (terranova@terranova.pt , com nome e n.º de b.i) e habilite-se a assistir a este espectáculo fantástico no dia 14 de Maio pelas 22h.
Com um teatro dançado, sem palavras e próximo da poesia, Quarto Interior fala-nos dos quartos que transcendem a geometria. Refúgios do sonho, estes espaços mínimos crescem sem limites. Abrem-se para integrar o vento, as árvores e os pássaros.
São quartos que estão em nós. Longe, em nós. Quartos feitos de tempo. De grossa pele-memória. Moradas do espaço íntimo onde guardamos um tempo suspenso, quase esquecido: o tempo de todas as idades da inocência.
Num lugar longe de tudo, um quarto.
Um quarto de portas e janelas voltado para uma árvore.
Um quarto mínimo. Cama, mesa, banco.
Um quarto com camadas de tempo e lembrança.
Lá dentro, alguém cumpre a função essencial de o habitar. Sonha.
Pelo sonho, transcende a geometria do quarto. As paredes movem-se.
Transportam-nos para outros lugares, para outros tempos.
No Inverno da vida, recriamos a Primavera. A chegada dos pássaros. O nascimento dos ovos. A sementeira dos campos.
São quartos que estão em nós. Longe, em nós. Quartos feitos de tempo. De grossa pele-memória. Moradas do espaço íntimo onde guardamos um tempo suspenso, quase esquecido: o tempo de todas as idades da inocência.
Num lugar longe de tudo, um quarto.
Um quarto de portas e janelas voltado para uma árvore.
Um quarto mínimo. Cama, mesa, banco.
Um quarto com camadas de tempo e lembrança.
Lá dentro, alguém cumpre a função essencial de o habitar. Sonha.
Pelo sonho, transcende a geometria do quarto. As paredes movem-se.
Transportam-nos para outros lugares, para outros tempos.
No Inverno da vida, recriamos a Primavera. A chegada dos pássaros. O nascimento dos ovos. A sementeira dos campos.